Os fatos que fundamentam o pedido de proteção dos direitos à vida e à integridade de Helen Mack Chang, de seus familiares, e dos membros da Fundação Myrna Mack, se referem às ameaças, ao assédio e intimidações ligados ao andamento do processo penal - e à proximidade do debate oral no julgamento – destinados a estabelecer a responsabilidade pela execução extrajudicial da antropóloga Myrna Mack Chang.

Em janeiro de 2015, a Corte Interamericana levantou parcialmente as medidas de proteção, mantendo-as em respeito à Helen Mack Chang e aos membros da Fundação Myrna Mack.