Os fatos do caso se referem ao desaparecimento forçado de meninos e meninas, entre os anos 1980 a 1982, por parte de membros das forças armadas após a execução de operações militares da chamada "contrainsurgência", no contexto do conflito armado.

A Corte IDH analisou os fatos no contexto de um padrão específico de desaparecimento forçado de meninos e meninas que implicou, em muitos casos, sua apropriação e registro com outro nome ou sob dados falsos.

A Corte IDH aplicou estândares sobre desaparecimento forçado, direito à identidade, à família e às medidas de proteção especial da infância, assim como ao direito ao acesso à justiça em prazos razoáveis.