Os fatos do caso referem-se às detenções ilegais e arbitrárias de Fernández Prieto e Tumbeiro, em maio de 1992 e janeiro de 1998.

Em sua sentença, a CorteIDH avançou no estabelecimento de estândares referentes a detenções e revistas realizadas sem ordem judicial, à luz da proteção à liberdade pessoal e à vida privada.