O caso se refere às torturas sofridas por Juan Francisco Bueno Alves, de nacionalidade uruguaia, por parte de integrantes da Polícia Federal argentina, com o propósito de conseguir declarações contra si mesmo e contra o seu advogado. Tais acontecimentos originaram um processo judicial que durou mais de 9 anos, e que terminou sem que tivessem sido identificados ou sancionados os responsáveis.

A Corte IDH determinou a importância, em casos de alegadas torturas ou maus tratos, da realização de investigações com a maior prontidão, especialmente quando não existem testemunhas.